Durante reunião ministerial, a presidente Dilma Rousseff deu, ontem, o pontapé inicial do Programa de Erradicação da Extrema Pobreza e nomeou como secretária-executiva do projeto Ana Fonseca, que ajudou a consolidar o Bolsa-Família no governo Lula. Segundo a ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, o plano terá metas como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). "Queremos ter metas claras, condições de monitoramento, queremos prestar contas para a sociedade e para a imprensa sobre o monitoramento dessas metas."A reunião interministerial estabeleceu um plano geral de trabalho que prevê três frentes: inclusão produtiva dos mais pobres, ampliação da rede de serviços e continuidade e aprofundamento do trabalho de transferência de renda. "Não vamos atacar a agenda da extrema pobreza somente com transferência de renda. Ao contrário. Nossa agenda é de inclusão social e produtiva, de ampliação da rede de serviços públicos, como saneamento, oferta de água, saúde, educação, qualificação profissional. É uma agenda focada na pauta de extrema pobreza, mas que conta com um conjunto de ofertas de ampliação de cidadania e oportunidade de emprego", explicou a ministra Tereza Campello.
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