quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

FELIZ 2012

A EQUIPE DA UNAIC DESEJA A TODOS UM 2012 REPLETO DE REALIZAÇÕES!!!

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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Milho GM abre espaço para novos agrotóxicos

Plantas geneticamente modificadas controlam parte dos insetos, mas, sem uso de veneno, outras pragas podem se reproduzir com mais frequência

Por Cassiano Ribeiro (O repórter viajou a convite da FMC)

O ganho de terreno do milho transgênico está sendo um filão de mercado para as indústrias agroquímicas que atuam no Brasil. Diante da tendência praticamente irreversível da utilização de sementes geneticamente modificadas (GM) nas lavouras, as empresas aproveitam o momento para lançar produtos e serviços, com aplicação direcionada especificamente a essas variedades.

A projeção da Expedição Safra Gazeta do Povo é que a área com milho transgênico no Brasil tenha saltado de 76% no ano passado para 90% nesta safra de verão. As apostas dos produtores estão sustentadas na promessa de maiores rendimentos do cereal GM.

A escolha por transgênicos deixa, por outro lado, a lavoura mais suscetível a pragas e doenças não controladas pela tecnologia inserida na semente, alerta o agrônomo e assessor técnico da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Robson Mafioletti. "É muito difícil uma variedade transgênica oferecer altos rendimentos e ao mesmo tempo garantir sanidade", afirma.

O quadro representa uma contradição, uma vez que boa parte dos milhos transgênicos produz proteína que elimina insetos e, assim, prometiam dispensar controle químico. A questão é que essa proteína não elimina todas as pragas. Algumas delas acabam inclusive ganhando força.

É de olho nesse quadro que a norte-americana FMC comercializa, a partir deste mês, um inseticida voltado ao tratamento de sementes de milho transgênico. Com a meta de abocanhar 8% do mercado de tratamento de sementes com inseticidas em oito anos, a empresa aposta agora no Rocks, um inseticida que promete dupla ação no controle das principais pragas que afetam as lavouras em sua fase inicial de desenvolvimento: contra mastigadores e sugadores.

Uma barreira química oferecida pelo produto impede que os mastigadores (como as lagartas) entrem em contato com as plantas. Os sugadores (como o percevejo) são exterminados ao entrarem em contato com o agrotóxico. "O Rocks tem ação sistêmica e de contato", resume Gustavo Canato, gerente de produto da FMC.

Ele lembra ainda que os efeitos do produto têm duração de quatro semanas, período em que há maior infestação de pragas, e a aplicação deve ser feita na semente, antes do plantio. Segundo Canato, o controle das principais pragas que atacam as lavouras de soja e milho na etapa inicial de desenvolvimento pode garantir até 45% do potencial produtivo para a oleaginosa e 38% para o cereal.

Fonte: Gazeta do Povo, 06/12/2011.

p.s.: Como é sabido desde sempre, trata-se de uma tecnologia criada pela indústria de agrotóxicos para favorecer a própria indústria de agrotóxicos. A marquetagem-científica é que se esforça para desviar o foco.



Fórum da Agricultura Familiar discute a inclusão da mulher

O Fórum da Agricultura Familiar do Território Zona Sul do RS,discutiu nesta terça 13/12, no auditório da EMBRAPA/CPACT, o papel da mulher na sociedade principalmente na agricultura familiar, durante toda a manhã foram apresentados os desafios e as conquistas das mulheres na construção de uma nova sociedade.

As professoras Anete Brum e Aline Cunha ambas da UFRGS, trouxeram dados e contribuições do histórico de lutas das mulheres junto a sociedade.

A reunião foi organizada apartir da mobilização da Setorial de mulheres do Território Zona Sul do RS, que comemorou o seu primeiro ano de atuação.

Anvisa atualiza dados sobre contaminaçãode alimentos por agrotóxicos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária- ANVISA, lançou esta semana os dados do PARA referentes ao ano de 2010. PARA é o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos, que através de um processo de amostragem realizado em quase todos os estados, há dez anos monitora a presença de agrotóxicos nos alimentos frescos mais consumidos pelos brasileiros.

A notícia motivou o Jornal Nacional aproduzir uma série de três reportagens sobreo problema do uso abusivo de agrotóxicosem nosso país. Talvez pela primeira vez numveículo de comunicação deste alcancetenhamos visto a especialista entrevistadaafirmar que "nem mesmo uma boa limpeza écapaz de remover todo o resíduo deagrotóxicos dos alimentose a matériaconcluir que, portanto, "a solução está nocampo: reduzir ou até eliminar o veneno nahora de plantar". Mais louvável ainda, foi areportagem seguir para o campo mostrandoexperiências consolidadas de produçãoagroecológica de alimentos e dar voz aprodutores e especialistas afirmando que, defato, não  limitações técnicas para aconversão do modelo vigente da agriculturapara bases mais ecológicas.

Como sabemos e tentamos demonstrar há algumas décadas: esta questão é de fundo político-econômico; com políticas e programas adequados, a agroecologia tem sim o potencial de abastecer a população com alimentos saudáveis e a preços justos.

Outra informação que chama muito aatenção nos dados do PARA 2010 é umgráfico mostrando que em 37% das amostrasanalisadas não foi encontrado NENHUMresíduo de agrotóxicos. Esta informação,surpreendente, no fundo condiz com osdados do último Censo Agropecuário doIBGE, que mostrou que em 72% daspropriedades agrícolas familiares não foiutilizado nenhum tipo de agrotóxico em 2006.São dados que  reforçam nossa tese deque, com políticas e programas adequados –que dependem fundamentalmente de ogoverno entender esta questão comoestratégica e prioritária – podemos converternossa base produtiva para sistemas deprodução muito mais limpos, que conservemos recursos naturais, promovam a boa asaúde dos agricultores e consumidores eainda melhorem as condições de vida dostrabalhadores rurais.

Informações detalhadas sobre os dados doPARA 2010, mostrando que 92% dasamostras de pimentão analisadas, 63 % domorango, 57% do pepino, e assim por diante,estão fora dos padrões permitidos pelalegislação, estão disponíveis na páginaeletrônica da Anvisa. Informações maisdetalhadas ainda podem ser consultadas norelatório completo do PARA.

Fonte: Boletim da Campanha por um Brasil Livre de Transgênicos

Número 567 - 09 de dezembro de 2011

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Cooperativa Sul Ecológica 1 década de sucesso

A Cooperativa Sul Ecológica, comemorou ontem 10 anos de fundação com uma grande festa realizada na cidade de Pelotas.

A UNAIC esteve presente no evento e parabeniza a Coop. Sul Ecológica pela sua brilhante trajetória construída nesta década.

UNAIC Participa do Ciclo de Palestras AGT/UFPel

 







Ciclo de Palestras AGT/UFPel
Lideranças científicas e políticas de Inovação da UFPel

 

Com o objetivo de estimular os debates institucionais sobre políticas de inovação da UFPel, a Agência de Gestão Tecnológica AGT-UFPel e a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação pomoverão no dia 05 de dezembro (13:30 – 17:45 horas), no auditório da Faculdade de Direito – UFPel, o 3º Evento do Ciclo de Palestras que desta vez terá como temática;


O Papel das Lideranças científicas na consolidação das políticas de Inovação da UFPel

O evento é destinado a Líderes do Grupo de Pesquisa CNPq da UFPel, Coordenadores de Grupo de Pesquisa, Coordenadores de Programa de Pós-Graduação, Pró-Reitores e demais lideranças institucionais.

 

Clique aqui para se inscrever.

 

PROGRAMA DO EVENTO

 

13:00‐ 13:30  Credenciamento 

13:30  Abertura 

13:30 – 13:35 Abertura – Prof. Dr. Antônio César Gonçalves Borges (Reitor da UFPel) 
13:35 ‐13:45 – O papel dos Líderes dos grupos de pesquisa na construção da política institucional de P,D&I na UFPEL – Prof. Dr. Manoel de Souza Maia (Pró‐Reitor de Pesquisa e Pós‐Graduação ‐ UFPel) 
13:45 – 13:50 – Objetivos da Atividade – Prof. Dr. Evandro Piva (Diretor Executivo da AGT – UFPel) 
13:50  ‐14:00  –  Caracterização  dos  Grupos  de  Pesquisa  da  UFPEL  –  Orlando  de  Lucca  Filho  (Diretor de Pesquisa – PRPPG/UFPel) 

14:00  PAINEL 1 – Os desafios da Universidade Inovadora 
Moderador: Prof.Dr. Evandro Piva (Diretor Executivo da AGT/UFPel)  
14:00  –  14:30  –  Política  da  FAPERGS  para  projetos  de  inovação  (Rodrigo Costa Mattos, Diretor Presidente da FAPERGS) 
14:30 – 15:00 ‐  Universidade na era da inovação – Prof. Renato Oliveira UFRGS  
15:00  –  15:15  ‐  A  formação  empreendedora  e  efeitos  no  desenvolvimento  –  Prof.  Mario  Canever  (AGT – UFPel)  
15:15 – 15:35 – DEBATE 

15:35 – 16:00 Coffe break 

16:00  PAINEL 2 – As demandas regionais como oportunidade de interações acadêmicas. 
Moderador: Prof.Dr. Mário Canever (Coordenador de Transferência Tecnológica e Empreendedorismo, AGT/UFPel) 
16:00 – 16:20 – As demandas e oportunidades regionais ( Eduardo Macluf – Secretario de Desenvolvimento e Turismo, Prefeitura Municipal de Pelotas ‐ RS) 
16:20 – 16:40 – A formação acadêmica atual contempla as demandas empresariais?  ( Empresa FREEDOM) 
16:40  –  17:00  –    Da  teoria  acadêmia  à  prática  empreendedora:  a  visão  de  um  jovem  empreendedor (Marcelo Lagemann, Empresário e egresso da UFPel) 
17:00 – 17:20 – Inovação e desenvolvimento sustentável na perspectiva da economia solidária (Demaicon Peter, Presidente da UNAIC ‐ União das Associações Comunitárias do Interior de Canguçu). 
17:20 – 17:40 – DEBATE 

17:40 ‐ Encerramento