A safra do fumo 2008/2009 inicialmente prevista em 760 mil toneladas, hoje está em plena colheita e precisa ser valorizada pelos agricultores familiares que se dedicam a esse cultivo. Especialistas e lideranças regionais da Fetraf apontam quebra de safra de 20% em média. Significando 152 mil toneladas a menos da previsão inicial. Reduzindo a safra para 610 mil toneladas.
As perdas de produtividade acorreram nas mais diversas regiões, seja por excesso de chuvas (litoral de SC ), ou por estiagem (Norte do RS, Oeste de SC e Sudoeste do PR) ou até mesmo pela combinação dos dois fatores (Vale do Rio Pardo no RS e Centro Sul do PR), somando-se ainda, noites frias e incidências de granizadas e vendavais.
“Considerando este quadro, adicionado aos baixos estoques mundiais, podemos afirmar que haverá disputa entre empresas pela aquisição do tabaco”, afirma o secretário geral e de comunicação da Fetraf-Sul, Marcos Rochinski. As indústrias oferecem reajustes na tabela entre 12 e 30%, mais facilidades como a compra na propriedade, sem classificar e pagamento no ato.
Rochinski recomenda aos agricultores que não comercializem o produto logo, aguardem as definições do mercado, continuem com a organização de grupos para comercialização e não renovem pedidos de insumos, buscando organizar pedidos coletivos.
As perdas de produtividade acorreram nas mais diversas regiões, seja por excesso de chuvas (litoral de SC ), ou por estiagem (Norte do RS, Oeste de SC e Sudoeste do PR) ou até mesmo pela combinação dos dois fatores (Vale do Rio Pardo no RS e Centro Sul do PR), somando-se ainda, noites frias e incidências de granizadas e vendavais.
“Considerando este quadro, adicionado aos baixos estoques mundiais, podemos afirmar que haverá disputa entre empresas pela aquisição do tabaco”, afirma o secretário geral e de comunicação da Fetraf-Sul, Marcos Rochinski. As indústrias oferecem reajustes na tabela entre 12 e 30%, mais facilidades como a compra na propriedade, sem classificar e pagamento no ato.
Rochinski recomenda aos agricultores que não comercializem o produto logo, aguardem as definições do mercado, continuem com a organização de grupos para comercialização e não renovem pedidos de insumos, buscando organizar pedidos coletivos.
Escrito por Luciane Bosenbecker - Imprensa Fetrafsul
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